Sabemos que as vacinas são alguns dos exemplos de como a ciência contribuiu para o crescimento da qualidade de vida e longevidade da população. Diversas doenças foram controladas, eliminadas e hoje são, novamente, a esperança de um futuro mais saudável, por causa das vacinas.
No entanto, se as pessoas decidissem parar de vacinarem-se alguns fatores voltariam acontecer, como por exemplo, a volta das doenças que já foram eliminadas, por causa da vacinação. Essa volta pode ocorrer, justamente, por conta das pessoas que, hoje, não são vacinadas ou não vacinam seus filhos. Isso se dá por não confiarem nas vacinas (influenciadas por notícias falsas) ou não acreditam ser necessárias, já que as doenças não são mais comuns.
Porém, muitas doenças que já foram erradicadas em um país, ainda existem em outros. E em um mundo onde pessoas e objetos cruzam os oceanos diariamente, alguém infectado pode entrar em contato com alguém não vacinado, e assim, trazer a doença de volta.
Outro exemplo seria que doenças menos letais podem sofrer variações. Ou seja, tantos agentes virais ou bacterianos estão sujeitos a sofrerem alterações, o que podem resultar em vacinas e medicamentos que deixam de ser eficazes. Estamos vivendo isso com o novo coronavírus. Muitas vacinas desenvolvidas podem não ser eficazes para algumas variantes. Contudo, essas variações podem não apresentar maior risco, porém podem gerar sint omas mais graves, entre outras complicações. Com isso, agentes causadores de doenças consideradas sem letalidade, podem virar um grande influenciador na mortalidade da população.
Por fim, a alta da mortalidade. Pessoas não imunizadas estão sujeitas à muitas doenças, e mesmo as mais “leves” podem deixar o corpo da pessoa incapaz de lidar com questões que possam “atacar” sua saúde.